Elenco: Ben Barnes, Eddie Izzard, Skandar Keynes, Georgie Henley, Peter Dinklage, Will Poulter, Bill Nighy.
Direção: Michael Apted
Distribuidora: Fox Film
Sinopse: Neste novo capítulo, os irmãos Pevensie, Edmundo e Lúcia, retornam à Nárnia acompanhados pelo primo Eustáquio Mísero e lá encontram o príncipe Caspian, agora Rei, que os convoca para a importante missão de encontrar os Sete Lordes Desaparecidos de Telmar. A bordo do imponente navio O Peregrino da Alvorada, os heróis de Nárnia se confrontarão com dragões, anões, tritões e um grupo de guerreiros perdidos. Com a ajuda de novos parceiros e de outros já conhecidos do público, como o rato falante Ripchip, o grupo enfrentará mares bravios, navegando até uma série de ilhas misteriosas, que ocultam segredos e tentações. Ao embarcarem no Peregrino da Alvorada, sua coragem e suas convicções serão postas à prova numa jornada de transformação com destino ao País de Aslan, nos recantos mais longínquos do mundo.
CRÍTICA
Chegamos ao fim de ano, e as estréias dos cinemas são voltadas ao público infanto-juvenil, com grandes produções nesse gênero que fatura “horrores” nesse período de férias da garotada. Com grandes estréias nesse mês de dezembro, as atenções são focadas mais especificamente no terceiro filme da franquia “As Crônicas de Nárnia”. Muitos efeitos visuais enchem a tela nessa terceira parte de Nárnia, os quais ganham maior destaque pelo fato de terem sido convertidos também no formato 3D, a coqueluche do momento das produções cinematográficas. Claro, Nárnia é a conseqüência de sucessos como Harry Potter, O Senhor dos Anéis, Percy Jackson, todos baseados em livros também de grande sucesso. Evidentemente, Harry Potter foi uma das primeiras adaptações de livros para cinema, sendo inevitável uma gama sem precedentes de tantos outros livros adaptados para as telas. Vale ressaltar, que outros não tiveram tanto sucesso assim: Eragon, A Bússola de Ouro ficaram muito abaixo da média de seus antecessores, por esse motivo, suas continuações foram canceladas.
Em Nárnia, tudo funciona perfeitamente: dos astros mirins em suas atuações impecáveis, a fotografia bem montada e efeitos especiais e visuais dentro de um equilíbrio incomum, fazem desse filme um sucesso garantido nesse período natalino...aah!!! E só para constar: bons tempos de anos atrás, onde as produções eram voltadas também, para a temática do nascimento de Jesus!!! A útima produção nessa linha, foi a de Mel Gibson: “A Paixão de Cristo”. Será que os produtores estão realmente esquecendo o verdadeiro espírito natalino???!
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